sexta-feira, 11 de setembro de 2009



Sou o vento que sopra
E aumenta a chama do fogo
Por vez duro muito
Por vez duro pouco
Sou pólen varrido trago Pela abelha
Pólvora explosão do inicio Sua centelha
Sou sete a alegria da manha
Ou a noite de dor
Na verdade não tenho nome
louca lúcida composta De amor (Rodrigo Sanches)

quinta-feira, 10 de setembro de 2009


Despedidas
E assim acaba de repente
Não tem como explicar
Mais o coração sente
Plantei a semente da distancia
E reguei com a esperança
Só colhi saudade
A dor no peito de quem parte
A dor no peito de quem parte
Feliz de quem não se despediu
E não guarda a lembrança de alguém que partiu
(Rodrigo Sanches)


Todos os dias
Que o sol ilumine todas as manhas
E esclareça tudo com seu raio de luz
Iluminando os horizontes
Das visões mais desfocadas
Onde o vento sopra e leva toda poeira
De onde aprendi a se tornar eu mesmo
Seja no troco de uma arvore
Ou na mata rasteira
Que seu canto me envolva no profundo infinito
Na sua feição sabia se torne o mais bonito
Mais não deixe de brilhar
Na milha vida no meu plano nosso lar....
(Rodrigo Sanches)

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Bem-vindo ao blog da Montanha




Qual caminho seguirá
A cada passo dado
Certos outros arriscados
Quanto encontro teve inesperado
Por muito andei só
Outro acompanhado
Caminhos que me encontrarão outros desencontrei
O que poderia ter acontecido
Eu não sei
Entre caminhos de vitorias
Entre caminhos de derrota
Feliz e o homem que por todos os caminhos segue
E deixa o sopro do vento que o Levi
(Rodrigo Sanches)